Vejo as árvores enterradas em meu quintal, abanando suas verdes folhagens sob um sol infernal. Elas estão aí, passando-nos despercebidas, mas produzindo, nosso oxigênio, nosso ar: vento invisível, confortante, abençoado! Às árvores, às plantas, às sementes, o meu bom dia!
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