28 de mai. de 2010

Ao meu amor, um período dedicado:

“Não se me esgotam as esperanças de te ter. tenho plena consciência dos meus actos e vale ressaltar que são-no, apenas, reflexo do teu comportamento. Fico muito feliz, e até mesmo supreso, pela tua súbita recuperação e renovação do sentimento de amor, por mim, hoje muito bem visível; gostaria de tê-lo sentido mais quando estavamos juntos. Não quero que faças nada contrário aos teus sentimentos, digo-te de antemão que, mesmo estando longe, continuo pensando muito em ti, e é justamente este desejo maluco que me move, e me alimenta, e me fortalece aqui, neste lado do continente. Fico tentando não perder foco e confesso-te ser até difícil diante de tantas atrações, mas permaneço incólume no sentimento, no coração, no planejamento de nossas vidas. O tempo, caótico em si, já explorado em outro texto, “é algo mágico, nos mostra o melhor de nós mesmos e nos permite transitar pelas melhores estações da vida. Raros momentos, os bons de verdade (…), ao lado da pessoa amada.” Assim é o nosso tempo, deu-nos muito de nós mesmos, explorou-nos as virtudes e os vícios do amor e recusa-se agora a perder o muito e o pouco que foi construído. Disse-me o coração, numa época passada, “Quero que o futuro seja o presente continuado. Para que esperar pelo que se apresenta pronto? Meu presente serias, de todas as manhãs, caso me ousasse o presente ter-te aos meus braços…” Mal sabia eu do que estava falando… mas “o destino tem dessas coisas”!... Por tudo o que ganhei, nada perdi. Do amor… tudo ou nada; tu, no meu coração! Te amo!!!”

Sérgio Ventura

Um comentário:

  1. É pelas próprias virtudes que os homens são estimados... deixo aos leitores a tarefa de interpretar para realizar as frustrações e desejos de nossas mentes!

    O narrador voltou!

    Ass. Sérgio Ventura

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