Caro leitor ou leitora, o acaso de alguma ofensa nos textos disponibilizados não têm essa intensão. Na vida de quem escreve, qualquer argumento é válido para tecer um texto cuja intensão pode ser a de causar reflexão, contradição, incômodo, prazer ou vaidade. A refêrencia pode ser pessoal ou impessoal, observação própria de si ou de outrem; o que não falta são fontes para a composição do texto quando se tem como prerrogativa o ensaio, o exercício, a práctica. Ler é tão difícil quanto escrever, e da mesma forma que se demora para compor um período, pensando-se nas palavras adequadas, na justa posição da escrita, nas referências argumentativas, assim o é com a leitura. Todas as palavras precisam ser lidas e traduzidas, contextualizadas e descontextualizadas. Deve-se-lhes inferir as hipóteses interpretativas e não esquecer da hemenéutica, “do verbo grego "hermēneuein" que significa "declarar", "anunciar", "interpretar", "esclarecer" e, por último, "traduzir". Significa que alguma coisa é "tornada compreensível" ou "levada à compreensão”. – Caro leitor, obrigado pela participação no “blog”, mas os textos têm apenas a intensão de participar uma visão simples e descontinuada sobre relacionamentos e frustrações do cotidiano, novidades da ciência e novidades sobre o comportamento da “psiquê”. Portanto, por quaisquer outros motivos, desvencilhe-se a relação autor-narrador. Ter a mente aberta é um dom natural proporcionado pelo gene “homo sapiens”. A mente aberta permite uma visão apurada dos factos, permite analisar sob diferentes ângulos as linhas sinuosas da vida, permite compreender de forma justa; julgar imparcialmente.
Sérgio Ventura
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Deixe sua mensagem!